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Album Review - Sounds from Nowheresville: The Ting Tings [2.5/5]

Album: Sounds from Nowheresville
Artista: The Ting Tings
Gravadora: Columbia
Cotação: 2.5/5

http://dontskip.com/wordpress/wp-content/uploads/2011/12/0227-the-ting-tings-sounds-from-nowheresville.png

E lá se vão quatro anos que We Started Nothing, o primeiro álbum da dupla The Ting Tings tomou de assalto as paradas em escala mundial. Os hits That's Not My Name, Shup Up and Let Me Go e Great DJ proliferaram e foram ouvidos à exaustão (tanto nas pistas quanto na minha casa, assumo). Mas, se em 2006, até Madonna e seu Hard Candy foram incomodados pelo sucesso do The Ting Tings nos charts, agora, com MDNA no forno, ela provavelmente não terá com o que se preocupar.

Sounds from Nowheresville é o resultado da soma de: quatro anos de trabalho + um contrato com a gravadora de Jay-Z + um álbum abortado graças a um single que não deu certo (Hands, parceria com o Calvin Rihanna's We Found Love Harris). Aqui, temos a dupla Katie White e Jules de Martino atirando para todos os lados. Se em We Started Nothing o que predominava eram fórmulas pop fáceis, assimiláveis e (ok) irresistíveis, agora eles quiseram levar as coisas to-the-next-level, experimentando de um tudo sem tomar uma direção específica. Resultado: metade funciona, metade não. E nada de hits em potencial.

Vamos ao que funciona: Silence, a faixa que abre o álbum, é um exercício minimalista e medidativo com influências Kraftwerk; Give it Back, faixa com participação bissexta de Jules no vocal, tem uma pegada rock-retrô com handclappings, ah-ah-ah repetidos e uma bateria potente que vai crescendo pro final; One by One, um raro momento pop do álbum, com uma base electronica que envereda pelo mesmo caminho de Hands (provavelmente alguma sobra de "Kunst", o álbum interrompido); e Day to Day, baladinha mid-90's, com uma pegada de algo entre Savage Garden e Sixpence None The Richer.

Já o que não funciona… bem, temos Hit Me Down, Sonny e Hang It Up, faixas que brincam com uma batida hip hop meio rudimentar e tem Katie rappeando, algo entre Rapture do Blondie e um Beastie-Boys-meets-Red-Hot-Chili-Peppers, que não evolui e deixa uma incômoda sensação deja vu; uma fracassada tentativa de esboçar alguma profundidade com violinos e vocais rancorosos em In Your Life; a spoken-pastiche Guggenheim onde Katie, após um heartbroken, descobre que… "This time I'm going get it right, I'm gonna paint my face at Guggenheim!". Well, não, Katie. Não.

Segundo Jules, a idéia incial era fazer de Sounds from Nowheresville um ipod no shuffle; algo tipo uma playlist com músicas que são significativas por si só e não se prendem a uma determinada concepção de álbum. O objetivo, em parte, foi alcançado; eles experimentaram sonoridades diversificadas e, por vezes, interessantes, fugindo da zona de conforto. Embora não haja uma música tão especial quanto seus hits antigos, o Ting Tings poderia ter optado por um caminho sem surpresas, repetindo a formula poppy e fácil do primeiro álbum. Pena que essa experiência parece ter acrescentado mais à dupla do que aos fãs.

-> add na playlist: Silence; Give it Back; One by One

-> download: http://uploaded.to/file/20yymdcf

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