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Review: The Roots – Undun

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Uma banda de rap que mistura o soul, funk, rock, pop, e ainda continua com a essência rap? Bem isso é só o The Roots, que conseguiu fazer ao longo desses 18 anos de estrada. Em seu décimo álbum, a banda multi-instrumentista contou ao longo de 14 faixas a historia fictícia de trás para frente de um jovem chamado Redford Stephens. Criado dentro de um cenário pobre, onde mais tarde optou pela vida do crime, cresce, vira traficante e morre quando ainda era jovem - aos 25 anos. Em Undun, a historia é relatada de forma bem sentimental, misturas experimentais da musica soul com a musica clássica de Beethoven e as rimas Black Thought descreve a vida de Redford.

Ao longo dos rápidos 30 min de disco, o The Roots foi completamente experimentalista, diferente dos seus últimos trabalhos, esse trabalho veio mais sinfônico, dando destaque ao resto da banda, e deixando todo o disco conduzido sobre bases instrumentais. Isso fez o Cd criar uma sonora bem agradável, o que animou muito os fãs da banda.

Como eu já disse antes, Undun é inspirado na historia de Redford, mas de uma forma nada convencional, o conto é relatado de trás para frente, tanto que o inicio do disco: a faixa “Dun”, se ouve barulhos da máquina que não detecta mais sinal cardíaco; na sequencia, em tom de suspense, começa a genial Sleep, dividida em três partes, ela conta sobre os pesadelos e reflexões da vida em que Redford poderia ter tido. Make My o primeiro single do álbum, vem com a colaboração do novato Big K.R.I.T., a musica é bem emotiva, a letra explora os sentimentos de pânico e medo, ao fundo se ouve de forma suave um coro embalando de um refrão marcante de Dice Raw, que participa da maioria das faixas do disco. A sequencia do disco segue essa linha “dark”, mostrando que houve um tempo de esperança para a vida de Redford. Chegando ao fim, onde a historia se inicia, ?uestlove junto aos instrumentistas do Roots se jogam durante quatro faixas onde não se ouve voz, e sim bateria, violinos ensurdecedores e um piano que vai ganhando destaque no inicio da “seção instrumental”, dando fim a um dos melhores álbuns de 2011.

Nota: 10

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